Esquadrão Amazônia
Super Herói: Esquadrão Amazônia
Autor: Joe Bennett
Ano: 1990
Alter Ego: Açu (Iberê), Onça (Roberta), Jurema, Aruã (Alice), Sucuri (Vander), Iara (Jaciara) e Búfalo (Josué)
Poderes: Açu: superforça, invulnerabilidade, vôo, velocidade e visão de calor. Onça: superforça, agilidade, chegando a poder controlar sua transformação em uma mulher onça. Jurema: superforça, invulnerabilidade, vôo, velocidade e visão de calor. Aruã: pode transformar o minério de seu corpo em armas de combate. Sucuri: transformado por um mineral, ele (o mineral) se manifesta como dispositivos estendendo o minério de seu corpo em forma de tentáculos, armas e outros objetos. Iara: criar ondas supersônicas destruidoras com a voz, traje espacial que permite que ela voe com o poder de suas cordas vocais. Búfalo: nasceu com uma mutação, possui superforça, cada ano que passa sua forma de homem búfalo ganha mais significância e seu poder aumenta
Base de Atuação: Planeta Terra - Brasil - Belém/Pa
Site: https://www.facebook.com/ esquadrao.amazonia.50
Esquadrão Amazônia - Publicado em 2001 em uma edição única, o Esquadrão Amazônia foi uma ação criada pela agência paraense Galvão Propaganda para a Amazônia Celular. Nela, um grupo de super-heróis da amazônia vai “defender nossa região dos inimigos da natureza, ao mesmo tempo em que ensinam os assinantes da Amazônia Celular como aproveitar ao máximo o seu celular com os diversos Serviços Inteligentes disponíveis“, como diz a introdução. Joe Bennett criou os personagens nos anos 90 e em suas poucas 20 páginas, ela apresenta cada um dos personagens, sempre em meio a lutas com vilões que pretendem desmatar ou poluir a floresta, enquanto utilizam os serviços de Caixa Postal e Chamada em Espera. Ao final, todas as lutas eram um ‘holoteste’, uma simulação criada pela Vitória-Régia, a mulher que comanda o QG e o grupo de super-seres. Tudo isso com o objetivo de treiná-los para enfrentar o vilão que é revelado ao final da primeira edição, um lagarto antropomorfizado, que “já foi um homem rico e poderoso, cuja ganância e arrogância o levaram a se submeter a experiências de longevidade e aperfeiçoamento físico. Isso falhou e agora ele é um amontoado de escamas, muco e ódio“. A edição termina com os heróis invadindo o covil do vilão. Após um bom tempo sem lançar nada e vários pedidos pela volta dos personagens, em 2017 depois de ser financiado por uma plataforma de financiamento coletivo Joe Bennett lança mais uma edição do "Esquadrão Amazônia" com roteiros de Alan Yango.
Se na HQ original de 20 páginas os heróis são apresentados de forma apressada, na nova versão os criadores puderam mostrar uma breve história de origem de cada um deles.
AÇÚ: Um índio que participou de um rito de passagem à idade adulta, bebendo a água de um lago onde havia uma misteriosa pedra das estrelas. De todos os meninos que passaram pelo ritual, apenas ele ganhou super força e vôo, sendo considerado o guerreiro escolhido de Tupã.
JUREMA (Cunhã-Poranga, no original): Irmã de Açú, desobedeceu as regras da aldeia e bebeu da água, ganhando os mesmos poderes que o irmão. Tem como melhor amiga desde a infância uma jornalista da cidade, tem muito mais senso de humor que o irmão e fala com gírias.
ONÇA: Roberta (Júlia, no original) era uma criança frágil e doente mas cresceu e se tornou uma das maiores geneticistas do mundo. Para fortalecer sua condição física ela criou um soro com hormônios de origem animal alterados geneticamente. Acabou ganhando aparência e habilidades felinas. É o cérebro da equipe.
BÚFALO (Boi, no original): O que era antes um brutamontes caladão estilo "Coisa", aqui ganhou uma profundidade bastante interessante. Criado por pais evangélicos, Josué passou a vida escondendo a aparência e temendo ser um monstro “ou demônio, como o pastor disse”. Após contato com a Dra. Roberta ele finalmente é convencido pelos pais de que na verdade recebeu um dom de Deus, e agora tem como missão divina combater o mal.
IARA: Adolescente com capacidade de criar ondas sônicas destruidoras com a voz. Foi descoberta por Roberta e se tornou sua pupila.
ARUÃ e SUCURI (Jibóia Branca, no original): Um casal de geólogos que entrou em contato com um minério desconhecido que acabou se misturando à composição do corpo deles, dando aos dois as habilidades mais estranhas. Uma mistura de T-1000 e Visão.
Se no original o grupo enfrenta monstros derivados da poluição e homens ricos devastando a floresta, agora a história gira em torno de alienígenas: uma gigantesca nave invadiu nosso planeta e parou bem em cima da Baía do Guajará, em Belém-PA. Logo fica claro que eles não são pacíficos e o herói local, O Poderoso Maximus, criado por Alan Yango e publicado de forma independente há alguns anos) dá combate às gigantescas criaturas que descem da nave, mas não é páreo para elas. É hora do Esquadrão Amazônia se revelar ao público e comprar a briga. A revista não tem um final, portanto o próximo capítulo deve contar o desfecho do encontro com os alienígenas que, aliás, parecem ter papel importante na vida do Esquadrão: além da pedra espacial e do misterioso minério que deram poderes aos heróis, Dra. Roberta ainda menciona em determinado momento uma perda que tiveram na ‘Missão Colares‘. Pra quem não ligou uma coisa na outra, Colares foi a cidade paraense que ficou famosa na década de 70 por ter sido cenário da Operação Prato, a investigação ufológica mais bem documentada do mundo.
Esquadrão Amazônia - por Joe Bennett/2017
Autor: Joe Bennett
Ano: 1990
Alter Ego: Açu (Iberê), Onça (Roberta), Jurema, Aruã (Alice), Sucuri (Vander), Iara (Jaciara) e Búfalo (Josué)
Poderes: Açu: superforça, invulnerabilidade, vôo, velocidade e visão de calor. Onça: superforça, agilidade, chegando a poder controlar sua transformação em uma mulher onça. Jurema: superforça, invulnerabilidade, vôo, velocidade e visão de calor. Aruã: pode transformar o minério de seu corpo em armas de combate. Sucuri: transformado por um mineral, ele (o mineral) se manifesta como dispositivos estendendo o minério de seu corpo em forma de tentáculos, armas e outros objetos. Iara: criar ondas supersônicas destruidoras com a voz, traje espacial que permite que ela voe com o poder de suas cordas vocais. Búfalo: nasceu com uma mutação, possui superforça, cada ano que passa sua forma de homem búfalo ganha mais significância e seu poder aumenta
Base de Atuação: Planeta Terra - Brasil - Belém/Pa
Site: https://www.facebook.com/
Esquadrão Amazônia - Publicado em 2001 em uma edição única, o Esquadrão Amazônia foi uma ação criada pela agência paraense Galvão Propaganda para a Amazônia Celular. Nela, um grupo de super-heróis da amazônia vai “defender nossa região dos inimigos da natureza, ao mesmo tempo em que ensinam os assinantes da Amazônia Celular como aproveitar ao máximo o seu celular com os diversos Serviços Inteligentes disponíveis“, como diz a introdução. Joe Bennett criou os personagens nos anos 90 e em suas poucas 20 páginas, ela apresenta cada um dos personagens, sempre em meio a lutas com vilões que pretendem desmatar ou poluir a floresta, enquanto utilizam os serviços de Caixa Postal e Chamada em Espera. Ao final, todas as lutas eram um ‘holoteste’, uma simulação criada pela Vitória-Régia, a mulher que comanda o QG e o grupo de super-seres. Tudo isso com o objetivo de treiná-los para enfrentar o vilão que é revelado ao final da primeira edição, um lagarto antropomorfizado, que “já foi um homem rico e poderoso, cuja ganância e arrogância o levaram a se submeter a experiências de longevidade e aperfeiçoamento físico. Isso falhou e agora ele é um amontoado de escamas, muco e ódio“. A edição termina com os heróis invadindo o covil do vilão. Após um bom tempo sem lançar nada e vários pedidos pela volta dos personagens, em 2017 depois de ser financiado por uma plataforma de financiamento coletivo Joe Bennett lança mais uma edição do "Esquadrão Amazônia" com roteiros de Alan Yango.
Se na HQ original de 20 páginas os heróis são apresentados de forma apressada, na nova versão os criadores puderam mostrar uma breve história de origem de cada um deles.
AÇÚ: Um índio que participou de um rito de passagem à idade adulta, bebendo a água de um lago onde havia uma misteriosa pedra das estrelas. De todos os meninos que passaram pelo ritual, apenas ele ganhou super força e vôo, sendo considerado o guerreiro escolhido de Tupã.
JUREMA (Cunhã-Poranga, no original): Irmã de Açú, desobedeceu as regras da aldeia e bebeu da água, ganhando os mesmos poderes que o irmão. Tem como melhor amiga desde a infância uma jornalista da cidade, tem muito mais senso de humor que o irmão e fala com gírias.
ONÇA: Roberta (Júlia, no original) era uma criança frágil e doente mas cresceu e se tornou uma das maiores geneticistas do mundo. Para fortalecer sua condição física ela criou um soro com hormônios de origem animal alterados geneticamente. Acabou ganhando aparência e habilidades felinas. É o cérebro da equipe.
BÚFALO (Boi, no original): O que era antes um brutamontes caladão estilo "Coisa", aqui ganhou uma profundidade bastante interessante. Criado por pais evangélicos, Josué passou a vida escondendo a aparência e temendo ser um monstro “ou demônio, como o pastor disse”. Após contato com a Dra. Roberta ele finalmente é convencido pelos pais de que na verdade recebeu um dom de Deus, e agora tem como missão divina combater o mal.
IARA: Adolescente com capacidade de criar ondas sônicas destruidoras com a voz. Foi descoberta por Roberta e se tornou sua pupila.
ARUÃ e SUCURI (Jibóia Branca, no original): Um casal de geólogos que entrou em contato com um minério desconhecido que acabou se misturando à composição do corpo deles, dando aos dois as habilidades mais estranhas. Uma mistura de T-1000 e Visão.
Se no original o grupo enfrenta monstros derivados da poluição e homens ricos devastando a floresta, agora a história gira em torno de alienígenas: uma gigantesca nave invadiu nosso planeta e parou bem em cima da Baía do Guajará, em Belém-PA. Logo fica claro que eles não são pacíficos e o herói local, O Poderoso Maximus, criado por Alan Yango e publicado de forma independente há alguns anos) dá combate às gigantescas criaturas que descem da nave, mas não é páreo para elas. É hora do Esquadrão Amazônia se revelar ao público e comprar a briga. A revista não tem um final, portanto o próximo capítulo deve contar o desfecho do encontro com os alienígenas que, aliás, parecem ter papel importante na vida do Esquadrão: além da pedra espacial e do misterioso minério que deram poderes aos heróis, Dra. Roberta ainda menciona em determinado momento uma perda que tiveram na ‘Missão Colares‘. Pra quem não ligou uma coisa na outra, Colares foi a cidade paraense que ficou famosa na década de 70 por ter sido cenário da Operação Prato, a investigação ufológica mais bem documentada do mundo.
Esquadrão Amazônia - por Joe Bennett/2017
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