Fantastic
Super Herói: Fantastic
Autor: Osvaldo Talo e Luiz Meri Quevedo
Ano: 1967
Alter Ego: Fantastic
Poderes: Fantastic não tinha poderes, contava apenas com seus punhos, lutador ágil, inteligente e sentidos aguçados. Sua única arma era um cinturão atômico capaz de pulverizar os bandidos e torná-lo invulnerável. Volta e meia, se valia de uma arma automática e o cinto ainda era cheio de utilidades, possuía uma pequena nave espacial.
Base de Atuação: Brasil
Site: http:// www.guiadosquadrinhos.com/ personagem/fantastic/5493
Fantastic - Foi uma criação de Luiz Meri e Osvaldo Talo para a editora Tayka em 1967. Foram publicados apenas quatro ediçoes em título próprio e uma HQ na revista almanaque do Targo B-13. criação de dois argentinos radicados no Brasil: o desenhista Osvaldo Talo e o roteirista Luis Meri. A dupla criou o personagem sob encomenda para o editor Renê Figueiredo, que pediu para Talo criar uma figura com o mesmo visual do super-herói italiano "Mister X" publicado na década de 60 e que fazia muito sucesso na argentina naquela época já com o nome de "Misterix". A única alteração no desenho do uniforme foi a máscara que passou a cobrir os olhos do herói brasileiro. O personagem foi muito destacado nas suas histórias como: O agente secreto pra frente, O mais exótico dos agentes secretos, Agente Secreto Bossa Nova, Agente Psicodélico. Mascarado psicodélico que falava da propriedade do uniforme, reluzente pelas dezenas de pequenos pontos espalhados. Tudo leva a crer, embora isso não seja explicado, diminutas baterias que possivelmente alimentam a invulnerabilidade da couraça do uniforme e também o cinturão atômico que é uma arma que tem o raio-desintegrador-cósmico .
Tem um agudo sentido que lhe adverte do perigo, exímio artista marcial,
uma arma automática, uma lanterna de raios e o fatal cinturão atômico
que desintegra tudo e de quebra, tem uma pequena nave espacial para lhe
auxiliar em suas missões. Era um homem comum, porém quando ativava seu
"cinto" sua vestimenta se tornava indestrutível. Não são explicados a
origem de todos esses equipamentos ou como o personagem os adquiriu.
As forças da lei não sabiam quem ele era, mas sabiam que precisavam dele. Na verdade, Fantastic estava mais para um agente secreto exótico do que para super-herói. A influência maior, claro, era os filmes de espionagem da época, em particular, os de James Bond. Fantastic tinha o apoio das Forças Armadas brasileiras e da Interpol e, assim como 007, volta e meia estava envolvido em aventuras repletas de organizações internacionais sinistras, agentes comunas, cientistas atômicos, iates luxuosos e belas garotas. O herói sempre mata seus oponentes, ou com um tiro certeiro ou desintegrando-os. O personagem surgiu como um apoio aos militares sempre em grandes casos que possam atingir o Brasil. Na edição de número três é revelado que no psicodélico uniforme de Fantastic, se oculta um intrépido agente secreto do governo brasileiro. Na história, embora seu rosto e atuação civil sejam revelados, seu nome jamais foi mencionado.
A série era muito bem desenhada, como a maioria de Talo. Seu traço era claro, bonito, com uso competente das angulações e do claro-escuro. Mas se por um lado Fantastic era uma HQ atraente, por outro pecava pelos diálogos pobres e repletos de clichês. Talvez por isso não tenha durado muito.
Fantastic - por Lancelott Martins/2011
Cores: Alexandre Cozza Ferreira
Autor: Osvaldo Talo e Luiz Meri Quevedo
Ano: 1967
Alter Ego: Fantastic
Poderes: Fantastic não tinha poderes, contava apenas com seus punhos, lutador ágil, inteligente e sentidos aguçados. Sua única arma era um cinturão atômico capaz de pulverizar os bandidos e torná-lo invulnerável. Volta e meia, se valia de uma arma automática e o cinto ainda era cheio de utilidades, possuía uma pequena nave espacial.
Base de Atuação: Brasil
Site: http://
Fantastic - Foi uma criação de Luiz Meri e Osvaldo Talo para a editora Tayka em 1967. Foram publicados apenas quatro ediçoes em título próprio e uma HQ na revista almanaque do Targo B-13. criação de dois argentinos radicados no Brasil: o desenhista Osvaldo Talo e o roteirista Luis Meri. A dupla criou o personagem sob encomenda para o editor Renê Figueiredo, que pediu para Talo criar uma figura com o mesmo visual do super-herói italiano "Mister X" publicado na década de 60 e que fazia muito sucesso na argentina naquela época já com o nome de "Misterix". A única alteração no desenho do uniforme foi a máscara que passou a cobrir os olhos do herói brasileiro. O personagem foi muito destacado nas suas histórias como: O agente secreto pra frente, O mais exótico dos agentes secretos, Agente Secreto Bossa Nova, Agente Psicodélico. Mascarado psicodélico que falava da propriedade do uniforme, reluzente pelas dezenas de pequenos pontos espalhados. Tudo leva a crer, embora isso não seja explicado, diminutas baterias que possivelmente alimentam a invulnerabilidade da couraça do uniforme e também o cinturão atômico que é uma arma que tem o raio-desintegrador-cósmico
As forças da lei não sabiam quem ele era, mas sabiam que precisavam dele. Na verdade, Fantastic estava mais para um agente secreto exótico do que para super-herói. A influência maior, claro, era os filmes de espionagem da época, em particular, os de James Bond. Fantastic tinha o apoio das Forças Armadas brasileiras e da Interpol e, assim como 007, volta e meia estava envolvido em aventuras repletas de organizações internacionais sinistras, agentes comunas, cientistas atômicos, iates luxuosos e belas garotas. O herói sempre mata seus oponentes, ou com um tiro certeiro ou desintegrando-os. O personagem surgiu como um apoio aos militares sempre em grandes casos que possam atingir o Brasil. Na edição de número três é revelado que no psicodélico uniforme de Fantastic, se oculta um intrépido agente secreto do governo brasileiro. Na história, embora seu rosto e atuação civil sejam revelados, seu nome jamais foi mencionado.
A série era muito bem desenhada, como a maioria de Talo. Seu traço era claro, bonito, com uso competente das angulações e do claro-escuro. Mas se por um lado Fantastic era uma HQ atraente, por outro pecava pelos diálogos pobres e repletos de clichês. Talvez por isso não tenha durado muito.
Fantastic - por Lancelott Martins/2011
Cores: Alexandre Cozza Ferreira
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