Maximus
Super Herói: Maximus
Autor: Alan Souza Dos Santos (Alan Yango)
Ano: 1999
Alter Ego: Max Marins
Poderes: super força, capacidade de voo, invulnerabilidade e rajadas energéticas manuais.
Base de Atuação: Planeta Terra - Brasil - Belém/Pa
Site: http:// yangoverso.blogspot.com/
Facebook: https://www.facebook.com/opoderosomaximus
Autor: Alan Souza Dos Santos (Alan Yango)
Ano: 1999
Alter Ego: Max Marins
Poderes: super força, capacidade de voo, invulnerabilidade e rajadas energéticas manuais.
Base de Atuação: Planeta Terra - Brasil - Belém/Pa
Site: http://
Facebook: https://www.facebook.com/opoderosomaximus
Instagram: https://www.instagram.com/maximushqb/
Maximus - O “Poderoso Maximus” é uma criação de Alan Yango, roteirista e quadrinista nascido em Belém. “Todo desenhista sempre pensa em criar um Superman. Comigo, não foi muito diferente. Acontece que eu nunca fui fã do Super, sempre preferi o Shazam, que acabou por tornar-se a minha inspiração maior para o Maximus.”, conta. A ideia de se fazer um herói à la Superman surgiu como uma paródia dos quadrinhos que lia das editoras Marvel e DC. “Era uma coisa mais ligada ao humor, Maximus era para ser os Simpsons dos quadrinhos de super-heróis”, relembra. Mas com o passar dos anos, ele foi comprando a ideia de fazer um herói paraense. “Assumir que em Belém poderia ter alguém com poderes de repente não parecia mais tão ridículo”, diz.
Maximus é o alter ego de Max Marins, um professor de Literatura Brasileira na fictícia Univerdade Dalcídio Jurandir. Ganhou seus poderes através de um artefato misterioso chamado “Medalhão do sol”, que foi encontrado por seu irmão, o arqueólogo Bruno de Menezes, que pagou com a vida por este achado quando o mesmo fazia um trabalho arqueológico na Amazônia Brasileira. O medalhão pertencia a uma esquecida civilização indígena amazônica e emite os poderes derivados de um antigo Deus mítico. Dentre os poderes do herói, a capacidade de voo, invulnerabilidade, força sobre -humana e rajadas energéticas manuais (que podem variar de concussivas à explosivas de acordo com sua vontade).
Apesar da origem fantástica, as HQs trazem histórias calcadas no cotidiano. Yango diz que gosta de escrever suas histórias assim para que o leitor possa se identificar. Descrito como um defensor à moda antiga, Maximus está disposto a fazer o certo, dar o bom exemplo. Na opinião do autor, Maximus pode, sim, exercer uma influência positiva tanto para leitores de quadrinhos mais antigos, quanto aos que chegam agora nesse mundo fantástico.
O que proporciona a sutileza nas histórias é que Maximus na maioria das vezes não enfrenta vilões que desejam destruir ou conquistar o mundo e sim grandes dificuldades do nosso cotidiano: prostituição, suicídio, pequenos furtos e roubos, menores abandonados, etc. E ainda o professor Max precisa conciliar sua vida profissional e pessoal com a vida heróica, que muitas vezes o faz perder oportunidades de romances e deixa seu trabalho na Universidade por um fio. O que um ser com poderes de um Deus pode fazer contra as mazelas de uma Belém cheia de problemas?
Por mais fantasiosa que a premissa de Maximus seja, para os leitores locais ela parece estranhamente familiar. Na história “Chances”, escrita por Alan e desenhada pelo paraense André Ciderfao, pode se reconhecer um bando de meninos de rua em uma escadaria que lembra a Praça da República. Além de ajudar alguns meninos de rua a se reabilitarem do crime, em outra história, “Isabela”, o herói ampara uma adolescente que está prestes a cometer suicídio.
“Não bastava um super herói nacional, ou paraense. Quis colocá-lo em situações de nosso cotidiano. Não é regionalismo, é uma questão de identificação. O nome dele é uma homenagem ao poeta Max Martins”, afirma.
Apesar do personagem existir desde 1999, mas só em 2006 Alan passou a escrever as primeiras histórias do herói, e a HQ começou a ser publicada de forma independente apenas em janeiro de 2011 e conta com 5 edições até agora, onde outros personagens foram introduzidos: “Um universo de herois sempre esteve em meus planos. Comecei a articular isso desde que publicava como webcomic, nos antigos blogs. Já nas publicações impressas do Maximus, passei a apresentar alguns outros heróis deste universo.” – Que é o caso dos novos personagens “Sepulcro” e “Marginal”, porém existem outros como o Crepúsculo, Defensora e Caçador Urbano.
Em 2017, Maximus participou da hq do "Esquadrão Amazônia" de joe Bennet, ajudando a equipe a combater uma ameaça alienígena que pairava sobre a cidade de Belém, e teve ainda o próprio Alan Yango como roteirista da história. O Maximus também já participou de um encontro com outro herói nacional, o Brazor Fênix, do artista Leo Laino (RJ) na revista Grandes Encontros, publicada pelo selo SG Arte Visual, do quadrinista Samicler Gonçalves (SC). Foi publicado também na revista francesa La bouche du monde, editada pelo paraense Eduardo Barbier. Maximus ainda fez uma aparição rápida nas páginas da revista Carrapato 2, de Tony Brandão (RO) e Júnior Cortizo (SP).
Atualmente o autor e a nova Editora "Universo Fantástico" abriram um projeto de financiamento coletivo na internet para publicar a coletânea das HQs do Poderoso Maximus (O Poderoso Maximus Premium) com vários extras.
Maximus - por Peter Vale/2006
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