Capoeira Negro
Super Herói: Capoeira Negro
Autor: Alex Sandro Cruz
Ano: 1999
Alter Ego: Ricardo Mendes
Poderes: Utiliza-se da capoeira, um esporte brasileiro por excelência, como arma para combater os bandidos (em todas as histórias, Alex dá inclusive os nomes dos golpes usados pelo CAPOEIRA)
Base de Atuação: Planeta Terra - Brasil - Santa Maria/RS
Site: http:// quadrinhossa.blogspot.com/
Facebook: https://www.facebook.com/ AleArtes19
Capoeira Negro - Sua primeira aparição na mídia impressa foi em 2003, na revista Quadrante X, do Quadrinhos S. A.. Desde então, o herói foi presença assídua na revista, em aventuras de poucas páginas, mas bem boladas. Na verdade, Alex Cruz testa, em suas histórias, diversas formas de narrativa sequencial, de modo que uma aventura do CAPOEIRA NEGRO nunca fica parecida com a outra. E, vendo a coleção completa da Quadrante X, notamos que o traço de Alex Cruz também passa por evoluções. Algumas histórias do CAPOEIRA tiveram roteiros do próprio Alex; outras também foram escritas pelo Antônio Pereira Mello.
CAPOEIRA NEGRO, como o próprio nome diz, é um herói que utiliza-se da capoeira, o esporte brasileiro por excelência, como arma para combater os bandidos (em todas as histórias, Alex dá inclusive os nomes dos golpes usados pelo CAPOEIRA). Logo, é um herói tipicamente brasileiro, e afro-descendente, ainda por cima. Ele patrulha as ruas da cidade de Santa Maria - RS, cidade onde mora Alex (ele nasceu em Canoas, RS). Logo, é um cenário familiar aos fãs gaúchos. A identidade secreta do CAPOEIRA chama-se Ricardo Mendes. O passado dele ainda não foi revelado. Segundo se sabe, Ricardo trabalha como faxineiro da delegacia de polícia, e assim ele obtém informações sobre crimes sem solução. Ele também se informa através de notícias na televisão, e através de amigos próximos. Logo, o CAPOEIRA tem como chegar à cena do crime antes da polícia. O justiceiro mascarado desperta tanto amor quanto ódio da lei: alguns o veem como um malfeitor, outros como um colaborador da justiça.
Em sua cruzada para defender a cidade, CAPOEIRA bate de frente com sequestradores, assaltantes violentos, pedófilos e até chefões do crime. Em suma, a realidade nacional. É o clamor geral da população: já que a polícia não ajuda, precisamos de um super-herói. No entanto, ao contrário de muitos heróis que a gente vê por aí, Alex Cruz nunca abusa da violência explícita. Além disso, o CAPOEIRA possui um linguajar divertido, chamando seus adversários de "machão", entre outras coisas. Ricardo Mendes/Capoeira Negro também tem uma visão de mundo própria, e isso justifica seu esforço no combate ao crime. Outro personagem de importância nas aventuras é o inspetor Vasquez, outro oficial que admira o CAPOEIRA, porém o acha muito metido - afinal, o herói sempre chega antes da polícia.
E foram onze aventuras do CAPOEIRA publicadas até aquele momento. Incluindo as publicadas nos gibis da Júpiter II. Foi através dos gibis da editora Júpiter, publicados desde 2008, que o CAPOEIRA NEGRO tornou-se conhecido nacionalmente. Apenas o primeiro gibi já aumentou o contingente de fãs do herói santamariense, e o CAPOEIRA até ganhou ficha no Catálogo de Heróis Brasileiros do Lancelott Martins, do blog HQ Quadrinhos. Bem. Como na Quadrante as aventuras do Capoeira eram limitadas a um determinado número de páginas, nos gibis da Júpiter II os vôos puderam ser mais altos: mais páginas para desenvolver bem as aventuras do Capoeira (o primeiro tem 28 páginas; e o segundo, 32). Foram dois gibis naquela época.
CAPOEIRA NEGRO no. 1- Publicado em setembro de 2008.
Duas histórias. Na primeira, "Vitória do Bem" (roteiro de Antônio Mello e arte de Alex Cruz), um bandido se faz passar pelo Capoeira Negro e, junto com sua gangue, promove roubos, assassinatos e estupros. Cabe agora ao Capoeira, com informações de seus amigos, limpar seu nome. A segunda aventura é a republicação de "O Ataque do Lobisomem", já anteriormente publicada, onde o Capoeira enfrenta um bandido que se faz passar por um lobisomem para assassinar os moradores de uma região rural. Participação do inspetor Vasquez. Capa do próprio Alex Cruz.
CAPOEIRA NEGRO no. 2 - Publicado em agosto de 2010.
Demorou, mas o segundo número está aí. E trazendo uma aventura inédita, "O Preço de um Resgate: O Chefão!" (texto de Antônio Mello e arte de Alex Cruz). Nela, um chefe criminoso rapta três crianças, filhas de homens da lei, para chantageá-los e inocentar um criminoso. A polícia investiga as ligações entre os acusados e a relação entre os raptos; enquanto isso, o Capoeira Negro (o sempre enxerido Ricardo Mendes escuta as conversas dos policiais) invade o covil dos bandidos. Esta aventura faz eco a outra, A Lei Venceu o Crime, da Brigada das Selvas, no gibi homônimo publicado pela Júpiter II. Não é mera coincidência, visto que Antônio Mello escreveu as duas. Inclui ainda ilustrações de Marcel Ibaldo, Marcel Jacques e Dennis Oliveira. Capa de Dennis Oliveira.
Capoeira Negro - por Lancelott Martins/2010
Autor: Alex Sandro Cruz
Ano: 1999
Alter Ego: Ricardo Mendes
Poderes: Utiliza-se da capoeira, um esporte brasileiro por excelência, como arma para combater os bandidos (em todas as histórias, Alex dá inclusive os nomes dos golpes usados pelo CAPOEIRA)
Base de Atuação: Planeta Terra - Brasil - Santa Maria/RS
Site: http://
Facebook: https://www.facebook.com/
Capoeira Negro - Sua primeira aparição na mídia impressa foi em 2003, na revista Quadrante X, do Quadrinhos S. A.. Desde então, o herói foi presença assídua na revista, em aventuras de poucas páginas, mas bem boladas. Na verdade, Alex Cruz testa, em suas histórias, diversas formas de narrativa sequencial, de modo que uma aventura do CAPOEIRA NEGRO nunca fica parecida com a outra. E, vendo a coleção completa da Quadrante X, notamos que o traço de Alex Cruz também passa por evoluções. Algumas histórias do CAPOEIRA tiveram roteiros do próprio Alex; outras também foram escritas pelo Antônio Pereira Mello.
CAPOEIRA NEGRO, como o próprio nome diz, é um herói que utiliza-se da capoeira, o esporte brasileiro por excelência, como arma para combater os bandidos (em todas as histórias, Alex dá inclusive os nomes dos golpes usados pelo CAPOEIRA). Logo, é um herói tipicamente brasileiro, e afro-descendente, ainda por cima. Ele patrulha as ruas da cidade de Santa Maria - RS, cidade onde mora Alex (ele nasceu em Canoas, RS). Logo, é um cenário familiar aos fãs gaúchos. A identidade secreta do CAPOEIRA chama-se Ricardo Mendes. O passado dele ainda não foi revelado. Segundo se sabe, Ricardo trabalha como faxineiro da delegacia de polícia, e assim ele obtém informações sobre crimes sem solução. Ele também se informa através de notícias na televisão, e através de amigos próximos. Logo, o CAPOEIRA tem como chegar à cena do crime antes da polícia. O justiceiro mascarado desperta tanto amor quanto ódio da lei: alguns o veem como um malfeitor, outros como um colaborador da justiça.
Em sua cruzada para defender a cidade, CAPOEIRA bate de frente com sequestradores, assaltantes violentos, pedófilos e até chefões do crime. Em suma, a realidade nacional. É o clamor geral da população: já que a polícia não ajuda, precisamos de um super-herói. No entanto, ao contrário de muitos heróis que a gente vê por aí, Alex Cruz nunca abusa da violência explícita. Além disso, o CAPOEIRA possui um linguajar divertido, chamando seus adversários de "machão", entre outras coisas. Ricardo Mendes/Capoeira Negro também tem uma visão de mundo própria, e isso justifica seu esforço no combate ao crime. Outro personagem de importância nas aventuras é o inspetor Vasquez, outro oficial que admira o CAPOEIRA, porém o acha muito metido - afinal, o herói sempre chega antes da polícia.
E foram onze aventuras do CAPOEIRA publicadas até aquele momento. Incluindo as publicadas nos gibis da Júpiter II. Foi através dos gibis da editora Júpiter, publicados desde 2008, que o CAPOEIRA NEGRO tornou-se conhecido nacionalmente. Apenas o primeiro gibi já aumentou o contingente de fãs do herói santamariense, e o CAPOEIRA até ganhou ficha no Catálogo de Heróis Brasileiros do Lancelott Martins, do blog HQ Quadrinhos. Bem. Como na Quadrante as aventuras do Capoeira eram limitadas a um determinado número de páginas, nos gibis da Júpiter II os vôos puderam ser mais altos: mais páginas para desenvolver bem as aventuras do Capoeira (o primeiro tem 28 páginas; e o segundo, 32). Foram dois gibis naquela época.
CAPOEIRA NEGRO no. 1- Publicado em setembro de 2008.
Duas histórias. Na primeira, "Vitória do Bem" (roteiro de Antônio Mello e arte de Alex Cruz), um bandido se faz passar pelo Capoeira Negro e, junto com sua gangue, promove roubos, assassinatos e estupros. Cabe agora ao Capoeira, com informações de seus amigos, limpar seu nome. A segunda aventura é a republicação de "O Ataque do Lobisomem", já anteriormente publicada, onde o Capoeira enfrenta um bandido que se faz passar por um lobisomem para assassinar os moradores de uma região rural. Participação do inspetor Vasquez. Capa do próprio Alex Cruz.
CAPOEIRA NEGRO no. 2 - Publicado em agosto de 2010.
Demorou, mas o segundo número está aí. E trazendo uma aventura inédita, "O Preço de um Resgate: O Chefão!" (texto de Antônio Mello e arte de Alex Cruz). Nela, um chefe criminoso rapta três crianças, filhas de homens da lei, para chantageá-los e inocentar um criminoso. A polícia investiga as ligações entre os acusados e a relação entre os raptos; enquanto isso, o Capoeira Negro (o sempre enxerido Ricardo Mendes escuta as conversas dos policiais) invade o covil dos bandidos. Esta aventura faz eco a outra, A Lei Venceu o Crime, da Brigada das Selvas, no gibi homônimo publicado pela Júpiter II. Não é mera coincidência, visto que Antônio Mello escreveu as duas. Inclui ainda ilustrações de Marcel Ibaldo, Marcel Jacques e Dennis Oliveira. Capa de Dennis Oliveira.
Capoeira Negro - por Lancelott Martins/2010

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