Fantastic Man
Super Herói: Fantastic Man
Autor: Tony Fernandes
Ano: 1976
Alter Ego: Dr. Johreid
Poderes: voar, Telepatia, rajadas de descargas elétricas de 3 mil voltz das mãos, força descomunal
Base de Atuação: Planeta Vulcano
Site: https://www.facebook.com/ profile.php?id=100024422751 211
Fantastic Man - Ele surgiu pela primeira vez nas páginas da revista Jogos e Diversões da editora Noblet, com uma história curta de 10 págs, na década de 70. Naquele tempo seu nome era ZINK - O Homem Formiga. Como havia um personagem da Marvel com o mesmo nome o autor decidiu dar um tempo, engavetou o personagem e só na década de 80 resolveu reformular todo o universo da série e rebatizou o personagem de Fantastic Man, o homem do planeta Vulcano. Desta feita, a série contava com outros personagens, como: A doutora Ápia, Zendal e Betákamus, dois seres anfíbios do único oceano existente no árido planeta Omega, Tankór, o Supremo - um pseudo-deus que escraviza os nômades, que se recusaram a servir a ele e a um outro pseudo-profeta, e que decidiram vagar pelo imenso deserto daquele planeta inóspito em busca de paz. E foi então que Fantastic Man ganhou revista própria na década de 80, pela editora Evictor. A série que narra a saga de dois aliens, que após um incidente cósmico ultrapassam um portal do tempo e caem num universo paralelo desconhecido a milhares de anos-luz do seu sistema solar, num mundo inóspito chamado Omega, Segundo as sagradas escrituras vulcanas datadas de cerca de 10 milhões de anos, escritas pelos sábios profetas do passado, a raça vulcana evoluiria e se tornaria uma das mais avançadas do cosmo. Porém, apesar da incrível evolução tecnológica muitos filhos desta orbe transgrediam as normas de Épsilon, o deus-pai. Visando purificar o povo que fora o escolhido de Épsilon, ele, o deus-pai, enviaria um "purificador", oriundo das profundezas do universo para varrer a crosta do planeta. Milhares de anos depois, a profecia se tornou realidade, quando uma entidade cósmica - um buraco negro - se aproximou e engoliu, literalmente o planeta vulcano. Graças a avançada tecnologia, muitos seres de vulcano sobreviveram e migraram para outras partes do Universo, como também previam as milenares profecias. Um novo mundo foi colonizado e adotado como novo lar. Assim, a nova civilização vulcana cresceu e prosperou nessa nova orbe, assim como seus filhos e os filhos dos seus filhos.
Porém, ainda segundo as antigas profecias, mais uma vez, Épsilon, o deus-pai, iria castigar severamente os pecadores, tal qual havia acontecido ao planeta Vulcano, no passado. Cientes de que a tragédia era iminente, religiosos defendiam a tese conformista de que o desejo de Épsilon jamais deveria ser contrariado e que nada nem ninguém poderia impedir os desígnios do deus-pai, conforme prediziam os profetas do milenar livro sagrado vulcano. Um grupo de homens da ciência repudiavam a ideia de ver seu povo sucumbir sem tomar qualquer atitude na esperança de livrar o planeta Osíris da tragédia.
Milhares de horas foram gastas em ostensivos e acalorados debates entre essas duas facções: religiosos e cientistas, no castelo de Raidhim, sede central do poderoso império vulcano. Quando os potentes satélites vulcanos captaram a imagem de um buraco negro, que numa velocidade incrível vinha em direção daquele mundo. Trataram então de preparar um grupo de homens e mulheres experientes em missões espaciais e militares, na esperança de executar uma missão suicida: fazer detonar no âmago daquela ameaça cósmica uma bomba de neutrons, visando desviar o devorador de mundos de sua trajetória e assim salvando o planeta. Para que tal feito fosse viabilizado foi criado o projeto "F" Interstar, mesmo sob os protestos dos religiosos que viam naquilo uma heresia.
O projeto foi levado a julgamento. Grande parte do povo era a favor dele, enquanto os míticos religiosos protestavam veementemente. O imperador vulcano deixou a decisão nas mãos dos mais velhos e sábios homens do reino, que mesmo sob protestos da multidão inflamada pelos religiosos, aprovaram o audacioso e quase insano projeto.
Viajando na velocidade do foton um grupo composto por cientistas e militares, de ambos os sexos, altamente preparados para enfrentar o problema, na esperança de salvar aquele mundo, mesmo arriscando suas vidas, foi lançado ao espaço rumo ao buraco negro. Entretanto, um incidente cósmico aconteceu e o valoroso grupo foi arremessado à um portal do tempo. Assim, a doutora Ápia e o professor Johreid, que mais tarde ficaria conhecido naquele estranho universo como Fantastic Man, devido aos seus incríveis feitos, se viram ante um quadrante estelar que jamais olhos vulcanos ousaram contemplar antes. Nesse Universo paralelo, a milhões de anos-luz do seu sistema solar, os dois aliens captaram pelo rádio da nave um pedido de ajuda vindo de um estranho mundo.
De imediato rumaram para lá. Mas, ao chegarem àquele mundo inóspito, encontram, em meio a um imenso deserto, um laboratório totalmente destruído por uma força estranha. Morte e destruição pairavam naquele ambiente tétrico. Por terem também captado o pedido de ajuda do tal laboratório, uma nave da Patrulha da Federação Intergalática, representante das forças do império, que impunham a lei e a ordem e que também comandava aquele distante quadrante estelar, também foi enviada ao local. Quando os patrulheiros chegaram ao lugar e encontraram os dois aliens vulcanos em meio a chacina deduziram que estes haviam provocado aquilo. De imediato, eles foram tidos como foras da lei. Desde então, Ápia e Fantastic Man passaram a sofrer uma perseguição implacável. Aliados a dois seres anfíbios de Atrúria - Zendal e Betákamus -, a magnífica capital do reino submarino, a doutora Ápia e o professor Johreid nunca mais tiveram paz e passaram a viver "prisioneiros" num mundo inóspito, um inferno de areia e rochas, repleto de lendas, mitos, pseudos-deuses e ritos, que é constantemente patrulhado pelos membros da federação.
Fantastic Man - por Valdo Alves/2019
Autor: Tony Fernandes
Ano: 1976
Alter Ego: Dr. Johreid
Poderes: voar, Telepatia, rajadas de descargas elétricas de 3 mil voltz das mãos, força descomunal
Base de Atuação: Planeta Vulcano
Site: https://www.facebook.com/
Fantastic Man - Ele surgiu pela primeira vez nas páginas da revista Jogos e Diversões da editora Noblet, com uma história curta de 10 págs, na década de 70. Naquele tempo seu nome era ZINK - O Homem Formiga. Como havia um personagem da Marvel com o mesmo nome o autor decidiu dar um tempo, engavetou o personagem e só na década de 80 resolveu reformular todo o universo da série e rebatizou o personagem de Fantastic Man, o homem do planeta Vulcano. Desta feita, a série contava com outros personagens, como: A doutora Ápia, Zendal e Betákamus, dois seres anfíbios do único oceano existente no árido planeta Omega, Tankór, o Supremo - um pseudo-deus que escraviza os nômades, que se recusaram a servir a ele e a um outro pseudo-profeta, e que decidiram vagar pelo imenso deserto daquele planeta inóspito em busca de paz. E foi então que Fantastic Man ganhou revista própria na década de 80, pela editora Evictor. A série que narra a saga de dois aliens, que após um incidente cósmico ultrapassam um portal do tempo e caem num universo paralelo desconhecido a milhares de anos-luz do seu sistema solar, num mundo inóspito chamado Omega, Segundo as sagradas escrituras vulcanas datadas de cerca de 10 milhões de anos, escritas pelos sábios profetas do passado, a raça vulcana evoluiria e se tornaria uma das mais avançadas do cosmo. Porém, apesar da incrível evolução tecnológica muitos filhos desta orbe transgrediam as normas de Épsilon, o deus-pai. Visando purificar o povo que fora o escolhido de Épsilon, ele, o deus-pai, enviaria um "purificador", oriundo das profundezas do universo para varrer a crosta do planeta. Milhares de anos depois, a profecia se tornou realidade, quando uma entidade cósmica - um buraco negro - se aproximou e engoliu, literalmente o planeta vulcano. Graças a avançada tecnologia, muitos seres de vulcano sobreviveram e migraram para outras partes do Universo, como também previam as milenares profecias. Um novo mundo foi colonizado e adotado como novo lar. Assim, a nova civilização vulcana cresceu e prosperou nessa nova orbe, assim como seus filhos e os filhos dos seus filhos.
Porém, ainda segundo as antigas profecias, mais uma vez, Épsilon, o deus-pai, iria castigar severamente os pecadores, tal qual havia acontecido ao planeta Vulcano, no passado. Cientes de que a tragédia era iminente, religiosos defendiam a tese conformista de que o desejo de Épsilon jamais deveria ser contrariado e que nada nem ninguém poderia impedir os desígnios do deus-pai, conforme prediziam os profetas do milenar livro sagrado vulcano. Um grupo de homens da ciência repudiavam a ideia de ver seu povo sucumbir sem tomar qualquer atitude na esperança de livrar o planeta Osíris da tragédia.
Milhares de horas foram gastas em ostensivos e acalorados debates entre essas duas facções: religiosos e cientistas, no castelo de Raidhim, sede central do poderoso império vulcano. Quando os potentes satélites vulcanos captaram a imagem de um buraco negro, que numa velocidade incrível vinha em direção daquele mundo. Trataram então de preparar um grupo de homens e mulheres experientes em missões espaciais e militares, na esperança de executar uma missão suicida: fazer detonar no âmago daquela ameaça cósmica uma bomba de neutrons, visando desviar o devorador de mundos de sua trajetória e assim salvando o planeta. Para que tal feito fosse viabilizado foi criado o projeto "F" Interstar, mesmo sob os protestos dos religiosos que viam naquilo uma heresia.
O projeto foi levado a julgamento. Grande parte do povo era a favor dele, enquanto os míticos religiosos protestavam veementemente. O imperador vulcano deixou a decisão nas mãos dos mais velhos e sábios homens do reino, que mesmo sob protestos da multidão inflamada pelos religiosos, aprovaram o audacioso e quase insano projeto.
Viajando na velocidade do foton um grupo composto por cientistas e militares, de ambos os sexos, altamente preparados para enfrentar o problema, na esperança de salvar aquele mundo, mesmo arriscando suas vidas, foi lançado ao espaço rumo ao buraco negro. Entretanto, um incidente cósmico aconteceu e o valoroso grupo foi arremessado à um portal do tempo. Assim, a doutora Ápia e o professor Johreid, que mais tarde ficaria conhecido naquele estranho universo como Fantastic Man, devido aos seus incríveis feitos, se viram ante um quadrante estelar que jamais olhos vulcanos ousaram contemplar antes. Nesse Universo paralelo, a milhões de anos-luz do seu sistema solar, os dois aliens captaram pelo rádio da nave um pedido de ajuda vindo de um estranho mundo.
De imediato rumaram para lá. Mas, ao chegarem àquele mundo inóspito, encontram, em meio a um imenso deserto, um laboratório totalmente destruído por uma força estranha. Morte e destruição pairavam naquele ambiente tétrico. Por terem também captado o pedido de ajuda do tal laboratório, uma nave da Patrulha da Federação Intergalática, representante das forças do império, que impunham a lei e a ordem e que também comandava aquele distante quadrante estelar, também foi enviada ao local. Quando os patrulheiros chegaram ao lugar e encontraram os dois aliens vulcanos em meio a chacina deduziram que estes haviam provocado aquilo. De imediato, eles foram tidos como foras da lei. Desde então, Ápia e Fantastic Man passaram a sofrer uma perseguição implacável. Aliados a dois seres anfíbios de Atrúria - Zendal e Betákamus -, a magnífica capital do reino submarino, a doutora Ápia e o professor Johreid nunca mais tiveram paz e passaram a viver "prisioneiros" num mundo inóspito, um inferno de areia e rochas, repleto de lendas, mitos, pseudos-deuses e ritos, que é constantemente patrulhado pelos membros da federação.
Fantastic Man - por Valdo Alves/2019
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